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Liderado por Paulo Gomes, MAP é um quarteto dedicado à interpretação de música original, de influência jazzística, escrita pelos membros do grupo. Estreou-se no Festival Porta-Jazz em Dezembro 2012. O seu primeiro CD – The Zombie Wolf Playn’ The Blues On A Monday Morning - foi editado em 2014. Este disco foi apresentado em muitos concertos em Portugal, e duas séries de concertos em França; em Fevereiro e em Agosto de 2015. Em Outubro de 2015 publicaram o segundo CD – Circo Voador, inspirado nas artes circenses que foi divulgado igualmente por todo o país e alguns concertos em França em 2016. Em Março de 2017 publicaram o terceiro CD – Guerra e Paz ,considerado pelo blog “Bird is the worm” como um dos melhores discos de jazz editados em 2017. Em Janeiro de 2018 apresentaram a sua música num concerto na Suíça, em Genéve. Em Dezembro do mesmo ano atuam com o saxofonista americano Chris Cheek no Festival Porta Jazz no Teatro Rivoli. Da gravação deste concerto saiu o quarto registo em CD – MAP + Chris Cheek.

O piano solo, como forma de apresentação, ocupa um lugar privilegiado no jazz, com uma história anterior às origens deste género. As suas abordagens legítimas são tão variadas quanto o próprio jazz. Esta viagem solitária num palco com um piano, defino-a como um momento de uma liberdade total, a expressão sem restrições, a exposição completa e  sem refúgios, a mistura de linguagens e técnicas que experienciei desde sempre. Como um resumo... uma reflexão e uma retrospectiva do meu unverso musical e pessoal. Desse universo fazem parte a música que mais ouvi, a que toquei e a que escrevi. E é dessa coleção que sai a música que trago para concerto.

Sem as fronteiras habituais das linhas de repertório original ou do jazz americano ou da música de qualquer outra raiz, o que mais valorizo e procuro neste trio é o som coletivo e o prazer de fazer a música que mais gosto. Sem pretensões e na minha formação preferida... o trio!

Paulo Gomes e Fátima Serro são uma das duplas de trabalho mais regular no Jazz nacional. Projectos como o “Quinteto de Fátima Serro”, a “Conferência dos Sons” ou o “Quinto Elemento”, são alguns dos frutos desta colaboração que existe desde o início dos anos 90. Trabalhos por todo o País (continente e ilhas), em Espanha, Alemanha, Bélgica ou Holanda, com destacados músicos nacionais (Pedro Barreiros, Bruno Pedroso, Jorge Reis, Bernardo Moreira, Laurent Filipe, Zé Eduardo, Carlos Bica....) e estrangeiros (Julian Arguelles, Rolf Delfos, Henry Lowther, Ben Van Den Dungen, Anton Drukker, Pascal Vermeer.…) apoiam a qualidade dos trabalhos que apresentam com regularidade. Discos editados, como “Day By Day”, “Outra História”, “Intro”, ou “Quinto Elemento”, documentam esse percurso comum.

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